Falaaa, Glukerss!! Beleza? Seguinte, o conteúdo de hoje será um pouquinho diferente. Conheçam o Guia do Empreendedor.
Vocês já devem ter se deparado com os artigos sobre empreendedorismo aqui em nosso blog, certo? Se ainda não, é só clicar aqui.
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O mundo do empreendedorismo sempre foi e sempre será desafiador, mas isso não significa que não devemos nos arriscar, muito pelo contrário. É neste cenário que você agirá com responsabilidade, e do jeito certo, triunfará sobre os enigmas do universo empreendedor.
Neste artigo, estaremos revelando para você as principais chaves para que sua empresa possa crescer com responsabilidade e sem correr riscos de crise financeira e até mesmo de uma falência inoportuna.
Começaremos nossa jornada por tópicos e o primeiro tópico será:
GUIA DO EMPREENDEDOR: CAPITAL DE GIRO
Mas afinal, o que é o capital de giro?
Em resumo, o capital de giro é o dinheiro necessário para manter o empreendimento e garantir a continuidade da empresa. Além de englobar todos os valores em caixa, depositados em contas bancárias e contas a receber, o capital de giro é responsável por outras obrigações pendentes que podem ser convertidas em dinheiro para quitar as despesas empresariais.
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Sendo assim, ele garante a saúde financeira de sua empresa, auxiliando, inclusive, na gestão de negócios. Por exemplo, não compromete o orçamento estabelecido para determinado mês, caso seja necessário realizar uma compra que não estava nos planos, pois o capital de giro irá suprir essa demanda.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE CAPITAL DE GIRO?
Ele pode ser classificado nas seguintes formas:
Líquido: inclui os recursos financeiros da empresa, exceto os não circulantes(aqueles que não contam com liquidez), como bens e imóveis;
Negativo: é um sinal de alerta e acontece quando os recursos disponíveis são insuficientes para quitar os débitos existentes;
Próprio: se refere ao capital disponível para a empresa, sem precisar de empréstimos;
Associado a investimentos: destinado a cobrir as despesas que a empresa terá ao fazer determinado investimento, como um financiamento para adquirir equipamentos.
Como calcular o capital de giro?
Não existem regras sobre o montante do capital de giro, mas lembrem-se: é crucial que a empresa faça o planejamento correto para determinar seu valor. Deste modo, o primeiro passo é estimar quanto é necessário para quitar todas as despesas mensais.
ATENÇÃO: Para calcular quanto você precisa por mês, faça o seguinte cálculo — some as contas a receber e o valor disponível em estoque. Depois, subtraia do resultado, as contas a pagar e o valor de impostos e despesas. Esse é o valor mínimo necessário, mas para calcular o ideal, deve-se multiplicar esse total por 6, garantindo pelo menos um semestre de segurança.
No entanto, isso pode variar de acordo com a disponibilidade financeira do negócio e o planejamento feito, podendo incluir mais ou menos meses. A dica é sempre manter o capital alto para evitar problemas no orçamento.
Além disso, sempre que for necessário determinar o capital de giro líquido disponível em determinado período, basta calcular o ativo circulante, que é o valor de pagamentos dos clientes, e subtrair o passivo circulante, que representa os gastos da empresa.
Sabendo como agir com o capital de giro, vamos para o Colaborativismo.
GUIA DO EMPREENDEDOR: COLABORATIVISMO
O conceito de colaborativismo engloba a co-criação e a participação com seu parceiro que, juntos, formam uma rede interativa de ajuda mútua, ou seja, é muito mais do que o ato de ajudar outra pessoa.
Entre os valores da Gluker, encontra-se o colaborativismo, mas ele não está sozinho. O mesmo, vem acompanhado de outros valores que se completam naturalmente:
– Inovação de valor: é uma lógica diferente, o foco é desviado da premissa de vencer os concorrentes para passar a criar ambientes não concorrenciais, buscando assim novos espaços de mercado;
– Trabalho com respeito: respeito às diferenças, diversidade, confiança e responsabilidade pessoal em todos os relacionamentos.
– DNA Empreendedor: fazemos as coisas acontecerem. Pensamos grande, desafiamos limites. Aprendemos fazendo.
– Capitalismo Consciente: consciência associada à coletividade
e ao propósito, somando forças por algo maior.
– Confiança Mútua: é um elo que fortalece o relacionamento, sentimento de acreditar na retidão moral, no caráter e na lealdade por meio da transparência na comunicação.
– Experiência Usuário: dedicação ao sucesso de cada cliente.
Um bom momento para você exercer o colaborativismo é saber utilizar a rede a seu favor. Por exemplo, para estabelecer conexões públicas e criar sua rede de contatos. Quanto mais o usuário trocar experiências, mais vasto seu nicho de empreendimento aumentará e nessas situações é de extrema importância que você esteja no ambiente correto.
A Gluker fornece em seu site testes, mentorias, match de perfis, autoconhecimento e vai além, encontrará uma rede de networking onde você poderá conversar com pessoas e futuros sócios de todo o mundo. Para saber mais é só clicar aqui.
E segundo o jornalista e assessor especialista no ramo, Thiago Ermano, é determinante que “esteja à disposição para contribuir com os projetos afins e tenha certeza de que estas ações de colaboração – sejam de forma virtual ou pessoalmente – irão render boas trocas de ideias para criar, ampliar ou melhorar seus projetos.” escreveu Thiago.
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O assessor de comunicação completa:
“O colaborativismo é a marca da década atual, e ajudar para ser ajudado torna-se fundamental para o sucesso de seu empreendimento. Afinal, como sabemos, gentileza gera gentileza!”, relatou o jornalista em seu blog.
Quem reúne essas características já está em vantagem quando o assunto é empreendedorismo, mas isso não quer dizer que o é suficiente. Para ter sucesso como empreendedor, você precisa dominar o DNA do Empreendedor e para isso a Gluker tem em seu instagram um post detalhando de uma forma diferente e inovadora o que é este DNA do Empreendedor. Então não perde tempo e dá um pulinho lá, hein!? É só clicar aqui.
Inovar para ser diferente! Não adianta seguir a cartilha e entregar ao mercado o mesmo produto que já está na ativa. E ainda pior, não entregar nada de diferente nele. Por isso, é tão importante que o empreendedor saiba trabalhar com inovação e responsabilidade.
INOVAÇÃO
Essa é uma lógica diferente, onde o foco é desviado da premissa de vencer os concorrentes para criar ambientes não concorrenciais, buscando assim novos espaços de mercado inexplorados. Pensar novo, pensar fora da caixa. Foi pensar fora da caixa que tornou pessoas normais em pessoas inovadoras e que fizeram o diferencial de alguma forma.
O que diferencia os superstars da inovação não é apenas criatividade e ideias geniais. Nikola Tesla pode ter sido mais brilhante do que Thomas Edison, mas Edison foi responsável por iniciativas que mudaram o mundo, enquanto Tesla morreu sem dinheiro. A distinção entre os dois é o que os professores Jeff Dyer, da Universidade Brigham Young, e Nathan Furr, da escola de negócios INSEAD, chamam de capital de inovação.
É uma combinação de forças que vão da habilidade de conduzir a inovação a conexões poderosas com outros líderes e, talvez o mais importante, um histórico cada vez maior de fazer coisas novas e grandiosas acontecerem.
E é nessa pegada que trouxemos os 5 líderes mais inovadores, segundo a revista “Forbes”.
5 – Satya Nadella: Empresa: Microsoft
Criação de valor de mercado em três anos: US$ 278 bilhões
Ganhos no mercado de ações: 84%
Prêmio de inovação: 26%
4 – Tim Cook
Empresa: Apple
Criação de valor de mercado em três anos: US$ 369 bilhões
Ganhos no mercado de ações: 123%
Prêmio de inovação: 12%
3 – Mark Zuckerberg
Empresa: Facebook
Criação de valor de mercado em três anos: US$ 376 bilhões
Ganhos no mercado de ações: 563%
Prêmio de inovação: 70%
2 – Elon Musk
Empresa: Tesla Motors
Criação de valor de mercado em três anos: US$ 48 bilhões
Ganhos no mercado de ações: 819%
Prêmio de inovação: 79,9%
1 – Jeff Bezos
Empresa: Amazon
Criação de valor de mercado em três anos: US$ 450 bilhões
Ganhos no mercado de ações: 366%
Prêmio de inovação: 72,8%
Você conhece alguma pessoa com várias ideias, mas que não consegue ganhar dinheiro com sua criatividade? Esse é um dos motivos para entendermos a diferença entre inventar e inovar.
Inventividade ou criatividade e inovação são dois termos que andam juntos, porém eles não são sinônimos.
A criatividade pode ocorrer de diversas formas e quando criamos algo novo podemos estar inventando o próximo produto que irá se tornar um ícone no mercado (ex: iPhone), no entanto se não conseguirmos ganhar dinheiro com esta invenção, ela não passará de uma invenção muito criativa.
Para transformarmos invenções em inovações devemos descobrir se é possível ganhar dinheiro com elas.
E inovação é a nossa praia, esse novo estilo de networking somente a Gluker tem. O pioneirismo é a nossa inovação, um jeito novo de conduzir você, empreendedor, ao sucesso.
Encontre em um Match de Habilidades a metodologia própria para análise de perfis, propósito, conhecimento e autoconhecimento. Reuniões e Networking, encontros exclusivos no nosso Ecossistema de StartUp para aprofundar as relações entre Founder e Co-Founder.
No site da Gluker você terá acesso a um vasto arsenal de como caprichar na escolha de um co-founder, além disso, a Gluker vai fazer todo o meio-campo entre você e seu possível futuro sócio.
Inovação é a exploração com sucesso de uma nova ideia, transformando-a num novo produto, serviço ou negócio que, ao ser entregue ao mercado, tenha seu valor reconhecido por ele. A inovação está presente em boa parte dos planos estratégicos das empresas.
HURDLE HATE
Essa é uma expressão muito usada no mundo empreendedor. É uma taxa mínima que um investidor espera receber após apostar e financiar um negócio, de acordo com a sua taxa de risco.
Bora aprofundar mais um pouquinho. Numa tradução livre, “Hurdle Rate” significa taxa mínima, vamos chamar de Taxa Mínima de Atratividade. O TMA* é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que uma pessoa se propõe a pagar quando faz um financiamento.
Esta taxa é formada a partir de 3 componentes básicos:
Custo de oportunidade: remuneração obtida em alternativas que não as analisadas, ou seja, é o valor de outras oportunidades não escolhidas. Exemplo: caderneta de poupança, fundo de investimento, etc.
Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o risco, maior a remuneração esperada.
Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no mercado para assumir outra.
MAIS SOBRE HURDLE HATE
A TMA é considerada pessoal e intransferível pois a propensão ao risco varia de pessoa para pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula matemática para calcular a TMA.
Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de referência, é entendida como a taxa de desconto ao qual aplicam-se métodos em comparação em relação a um período de tempo, como o Valor Presente Líquido ou o Custo Anual Uniforme para se determinar a viabilidade financeira de um investimento ou empréstimo.
Caso o resultado seja positivo, a TIR (taxa interna de retorno) supera a TMA e o investimento é interessante. O contrário ocorre caso o resultado seja negativo.
COMO COMPREENDER UMA TAXA DE OBSTÁCULOS
As taxas mínimas são muito importantes no mundo dos negócios, especialmente quando se trata de empreendimentos e projetos futuros. As empresas determinam se assumirão projetos de capital com base no nível de risco associado a eles. Se uma taxa de retorno esperada estiver acima da taxa mínima, o investimento é considerado sólido. Se a taxa de retorno cair abaixo da taxa mínima, o investidor pode optar por não avançar. Uma taxa mínima também é conhecida como rendimento de ponto de equilíbrio.
Existem duas maneiras de avaliar a viabilidade de um projeto. No primeiro, uma empresa decide com base na abordagem do valor presente líquido, realizando uma análise de fluxo de caixa descontado.
Os fluxos de caixa são descontados por uma taxa definida, que a empresa escolhe como a taxa mínima de retorno necessária para um investimento ou projeto; a taxa mínima. O valor dos fluxos de caixa descontados depende da taxa utilizada no seu desconto. O custo geral do projeto é então subtraído da soma dos fluxos de caixa descontados usando a taxa mínima de retorno para chegar ao valor presente líquido do projeto.
Se o VPL for positivo, a empresa aprovará o projeto. Frequentemente, as empresas usam seu custo médio ponderado de capital como a taxa mínima.
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No segundo método, a taxa interna de retorno (TIR) do projeto é calculada e comparada com a taxa mínima de retorno . Se a TIR exceder a taxa mínima, o projeto provavelmente prosseguirá.
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GUIA DO EMPREENDEDOR: KPI
Essa sigla corresponde a Key Performance Indicator, ou Indicador de Chave de Desempenho, que é o que mede o desempenho de todos os processos de uma empresa para colaborar com o cumprimento de suas metas e objetivos para o futuro.
É utilizado para avaliar se determinadas iniciativas, atitudes ou ações estão atendendo ou superando as expectativas do público quanto à promessa trabalhada na campanha.
Os indicadores-chave para fazer tais avaliações são muitos e o que mais vemos hoje são técnicas novas surgindo todos os dias, acompanhando o ritmo com que as informações chegam a cada pessoa no planeta.
Cada empresa deverá ter conhecimento de quais métricas deverão passar por análises para fazer a diferença em suas campanhas.
Como Identificar e Escolher os KPIs Certos Para Seu Negócio?
Como disse acima, acho que o mais importante é que o indicador-chave seja relevante para a conquista do objetivo.
Se você quer saber qual o ticket médio do público no seu e-commerce, não faz sentido investir em métricas que mostram o aumento do tráfego em sua landing page.
É preciso coerência em tudo o que for fazer, inclusive na escolha dos KPIs certos para o seu negócio.
Para saber quais resultados são obtidos no setor que você deseja otimizar, é preciso trabalhar com KPIs que estejam diretamente ligados a esses resultados.
Algumas das perguntas que você pode fazer para definir quais indicadores-chave deve usar são:
- Tenho um objetivo específico?
- É possível medir o percurso para alcançá-lo?
- O objetivo é tangível?
- É uma meta relevante para a minha empresa?
- Quanto tempo será necessário investir para conquistar esse objetivo?
Indicadores-chave errados vão apresentar resultados de setores que não têm a ver com o que está querendo mudar.
Claro que os indicadores-chave de outros setores podem mostrar que os resultados estão melhorando gradativamente, e isso é bom, mas eles não vão apontar para o foco.
A FORMULAÇÃO NO GUIA DO EMPREENDEDOR
Para a formulação dos indicadores-chave, estabeleça os critérios baseados na política da empresa, considerando sua visão, missão, identidade e ideias.
Assim como indicadores-chave precisam ter objetivos, a gestão por trás deles também, pois ela será a responsável pela estratégia adotada.
O início será estabelecido quando os critérios metodológicos estiverem definidos.
Todo o processo deverá ser explicado aos envolvidos para, então, finalizar com a implementação do modelo desenvolvido.
Para definir de maneira mais objetiva, você deve considerar:
- Avaliar periodicamente os avanços e conquistas do setor onde o indicador-chave foi implementado e da empresa como um todo
- Desenvolver um modelo guia visando uma padronização de todo o processo
- Estabelecer os limites de possíveis resultados negativos e já manter um plano de contingência
- Manter as equipes sempre atualizadas sobre o processo e as providências que deverão ser tomadas no caso de variáveis
- Se manter atualizado, analisando tendências e não apenas os dados já familiares
- Estimular a equipe para sempre buscarem melhorias
GUIA DO EMPREENDEDOR: BOOTSTRAPING
Em resumo, o Bootstrapping é um processo que o próprio empreendedor financia os gastos, ideias, pagamentos e projetos da sua empresa. Sem contar com a adição de capital externo de outras instituições.
Ou seja, é um formato de negócio que não conta com investimento externo algum além das economias dos próprios fundadores da empresa. Neste cenário, o capital surge dos primeiros clientes, valor que é normalmente investido pelos sócios na manutenção da empresa de forma orgânica até que ocorra um crescimento e a operação da empresa se torne sustentável.
HISTORICAMENTE FALANDO
Bootstrapping é um termo de origem inglesa que se originou na década de 1880 como um acessório para ajudar a calçar botas, e gradualmente adquiriu uma coleção de significados metafóricos adicionais.
A tradução literal de “bootstrap” é alça de bota – aquele pedaço de couro ou tecido que fica atrás da bota e acima do calcanhar, facilitando na hora puxá-la com as mãos para calçar.
Por causa disso, o termo “levantar a si próprio pelas alças da bota” era usado em inglês desde o século XIX para ilustrar tarefas impossíveis, como pular uma cerca alta puxando suas próprias botas com as mãos.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Empreender não é para qualquer um. Bootstrapping, muito menos. Em um contexto geral, abrir uma startup demanda tempo e nem sempre essa estratégia pode ser benéfica para todos.
Em um cenário muito dinâmico, não vale a pena aguardar demais e deve-se buscar capital de risco para dar aquele primeiro passo e promover-se no mercado; em outros casos, o empreendedor pode não ter condições financeiras de se auto alavancar. E é aí que o perigo pode ser encontrado.
Pois é neste momento que se inicia a busca pelo sócio ideal e muitas vezes não sai como o planejado. No entanto, é aí que a Gluker entra para virar o jogo para você.
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Fora a entrada ao incrível mundo do Ecossistema de Startups e grandes chances de conhecer perfis complementares ao seu, usando uma metodologia própria, podendo, juntos criarem um negócio, além do conhecimento e autoconhecimento que a plataforma oferece.
Seja um Gluker também e venha mudar o mundo com a gente!!
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